segunda-feira, 10 de janeiro de 2011

Começando 2011


Depois de breves férias, é chegada a hora de retomar as atividades. E, assim como no ano passado, começo 2011 falando um pouco de viagem. O destino dessa vez foi Londres, uma cidade apaixonante não apenas por seu peso cultural e histórico, mas também por sua extrema funcionalidade e eficiência.

A boa impressão começa já no Heathrow Airport, enorme e muito bem sinalizado (ao contrário do parisiense Charles de Gaulle, que me irritou por uma vida inteira nos poucos minutos em que precisei fazer conexão ano passado). O metrô londrino também dá show de eficiência, com suas treze diferentes linhas e conexões diversas que vão desde os três aeroportos londrinos até as muitas estações rodoviárias e ferroviárias. Fazendo as conexões certas, é possível chegar em qualquer lugar da cidade. E, mais uma vez, a boa sinalização faz com que você transite lá dentro sem precisar pedir informação a ninguém. Basta ler as placas e seguir as setas. Uma grande metrópole sem engarrafamentos e com transporte público sempre vazio parece utopia? Em Londres é realidade.

O britânico em geral não tem nada daquela frieza que costuma ser associada a ele. Claro que trata-se de um povo reservado, muito na sua, mas também extremamente cordial e gentil. Logo no primeiro dia, ao sair do metrô vinda do aeroporto, uma senhora a quem pedi informações saiu de seu caminho para me ajudar a encontrar a rua do hotel. E todos com quem lidei em uma semana de estadia foram sempre muito cordiais, atenciosos, fazendo sempre questão de dar qualquer informação com muitos detalhes.

Em breve escreverei mais, sobre os pontos turísticos, gastronomia, curiosidades e otras cositas más.

2 comentários:

  1. Putz, não podia deixar de comentar...

    "Uma grande metrópole sem engarrafamentos e com transporte público sempre vazio parece utopia? Em Londres é realidade."

    Depois de morar 1 ano aqui, te digo... nem sempre, viu!!!

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  2. Pena que não é sempre, mas com certeza ainda deve dar um banho aqui no Rio. Em uma semana inteira, eu como estrangeira e, portanto, com pouco jogo de cintura, me locomovi de modo rápido, eficiente e simples pela cidade inteira. Não vou nem falar em termos de aeroporto, né, porque comparar o Heathrow com o Tom Jobim é até covardia...

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