segunda-feira, 28 de fevereiro de 2011

10 Grandes Injustiças do Oscar nos últimos anos


1 – A Noiva-Cadáver ter perdido o Oscar de animação para Wallace & Gromit (2006);

2 – O Fabuloso Destino de Amèlie Poulain ter perdido o prêmio de filme estrangeiro para Terra de Ninguém (2002);

3 – A não-premiação de Brokeback Mountain, mesmo o filme tendo vencido todas as outras premiações, uma histórica “amarelada” da Academia (2006);

4 – Nicole Kidman, fabulosa em Moulin Rouge, ter perdido o Oscar de melhor atriz para Halle Berry em atuação fraca num filme pior ainda (2002);

5 – O Labirinto do Fauno vencer três outros Oscars e perder o de filme estrangeiro para A Vida dos Outros (2007);

6 – A má-vontade demonstrada com Christopher Nolan de um modo geral;

7 – Ambas as indicações recebidas pelo péssimo Jeremy Renner (2010/2011);

8 – A não-indicação de Javier Bardem por Mar Adentro (2005);

9 – A premiação da cantora e dublê de atriz Jennifer Hudson como melhor atriz coadjuvante ao invés de Abigail Breslin ou Cate Blanchett em atuações ótimas (2007);

10 – A não-inclusão de Volver e O Ano em Que Meus Pais Saíram de Férias dentre os indicados a melhor filme estrangeiro (2007).

2 comentários:

  1. Erika, dessas dez injustiças do Oscar ao menos 1/3 são injustiças da sua parte. Por exemplo, está certo que Nicole Kidman é minha atriz favorita e que a vitória de Halle Berry não passou de pura demagogia, mas até eu reconheço a força do desempenho da atriz em "Monster's Ball" - aliás, qual a razão de você detestar tanto este drama?

    Mas para não dar uma de chato, a Academia comete vários vacilos na categoria de melhor filme estrangeiro. Algumas vitórias são incompreensíveis, bem como alguns títulos misteriosamente não indicados.

    ResponderExcluir
  2. Não é só da minha parte não, Alex, aliás você é a primeira pessoa que me diz ter gostado da Halle Berry nesse filme. Pior que ela é tão péssima em tudo que faz que quando tem um desempenho apenas mediano ganha um Oscar. Não vou nem entrar na questão da demagogia e sim da interpretação fraca mesmo contra a de Nicole, uma ótima atriz no auge de sua carreira e em um filme icônico.

    Quanto ao filme A Última Ceia, a posteridade lhe fez história: hoje em dia ninguém lembra dele. Não o detesto porque acho que ele é fraco demais até para isso, mas acho-o totalmente esquecível. O único ponto que prendeu minha atenção é o inexplicável ódio que o personagem do Billy Bob parece sentir do filho (o único não-nazista da família). Quando o garoto se mata, o filme vai por água abaixo.

    ResponderExcluir